Nós temos que organizar As peças desse quebra-cabeça Senão não tem cabeça que aguente O peso dessa consciência O peso dessa consciência Eu quis fazer querência Na morada do teu coração Mas marinheiro não se agarra em terra Teu peito é a pedra Minha praia é na contramão E fui parar no fundo do mar Afogado nessa ilusão Enchendo um copo no bar E escrevendo mais essa canção Que dizia Ah! É durunumdá, baby Dum, é durudum daum É duru durum daum! É durudum daum É duru durum dum É durudum daum É duru durum dum É durudum daum É duru durum dum É durudum daum! Nós temos que organizar As peças desse quebra-cabeça Senão não tem cabeça que aguente O peso dessa consciência O peso dessa consciência Eu sou a malemolência Você, a obrigação De pertencer a essa cadência A indecência Desse mundo cão E já cansei de te ouvir falar Pra me endireitar e pedir a tua mão Mas, meu bem, eu vou te contar Pelo amor te digo sim, mas Pela arte digo que Não! (Não) É durunumdá! Dum, é durudum daum É duru durum Daum, Édurunumdá Daum, Édurunumdá Daum, Édurunumdá Daum, Édurunumdá