Isaque tinha quarenta anos, quando casou-se com Rebeca Ele orou por vinte anos, pois a esposa era estéril Deus então deu Jacó e Esaú Esaú, homem do campo, Jacó, pastor pacato Jacó engana seu irmão e lhe compra bem barato O direito de primogênito Passados muitos anos, Isaque fica velho e cego Decide então abençoar Esaú, mas primeiro Uma caça, ele pediu Enquanto Esaú foi à caça, Jacó, disfarçado de Esaú Trouxe a Isaque uma caça que sua mãe coseu E recebe a bênção de seu pai Isaque abençoou Jacó assim Deus dê a chuva em abundância Sobre a tua plantação Os povos venham te servir E as nações venham te honrar Sê senhor de teus irmãos Maldito o que te amaldiçoar E bendito o que te abençoar E bendito o que te abençoar Esaú então chega em casa Com a caça para o pai E percebe o engano, mas agora era tarde Amargamente, Esaú chorou Isaque abençoou Esaú assim Longe dos lugares férteis Será a tua habitação Sem chuva sobre a plantação Da tua espada viverás Servirás a teu irmão Quando, enfim, te libertares Livre, então, serás da servidão Livre, então, serás da servidão Esaú, a partir de então Quis matar a seu irmão Isaque aconselhou Jacó ir para casa de Labão Casar-se, fugir de seu irmão Isaque abençoou Jacó assim Deus te abençoe, faça Sem fim a tua geração Te dê a bênção de Abraão Para que teus filhos venham ter A terra em que andares Esaú morou na terra de Seir E Jacó partiu rumo a Harã E Jacó partiu rumo a Harã E Jacó partiu rumo a Harã