Sedados na escuridão Delírios assombrados A miséria lhe dominou Na silenciosa dor Em velhos ouvidos Soam parecidas Almas confinadas Em funestos ouvidos Ecoam vozes Vidas confinadas esquecidas Vidas confinadas Tragédias construídas Mazelas engordadas Em sonhos profundos Preguiça e vaidade Da moral enfeitada Violentos pesadelos Perturbados pela dor A mais leve das manchas Da alma pesada Sangue velho gelado Contaminado Afogado e afundado Extremo ódio a si Cicatrizam as feridas Vidas assombradas