Na soberba e no ódio O amor decesso Sofrimentos em disfarces Estúpido encômio Corpo podre esquecido Sujo cálice quebrado Velha pano malogrado Sucumbido! Queimado! Pregos perfuram a carne Infectada e fedida Fogo eterno engole almas Nuas Castradas Úmidas paredes, despedaças almas Corre sague velho, desprezível, fracassado Alma libertada na doutrina queimada Ódio pela vida disfarçada de amor Ilusório, inútil, indolente, insolente Corre sangue sujo, declinante enfraquecido Sombra libertada, velha casa queimada Ódio pela vida disfarçada de amor Em gélido espírito Na madeira machada A olência de seu sangue Em vozes