Zyllion, eu peço que fiques, a noite é negra, A volta por lá,nunca mais, nunca mais Venha a mim, me dê a verdade, No chão eu me calo, viagem ao passado, a espada quebrada Ver-te frágil foi o fim, escravo evadido não, Isso não esperavam do preso Te dei a liberdade, peço então que fiques, Se me calo tu foges na noite Dobro-me sim, estou aqui, não faço mal, mascarado Posteridade iminente, elo eterno num agrado Suplico só uma noite, ostracismo cedo ou tarde Mas se ficas aqui comigo não preciso mais de máscara Zyllion, eu peço que fiques, a noite é longa. A volta de lá, acabou já, acabou já Venha a mim, me dê a tal chave, Me calo e espero, viagem ao passado, a espada intacta Dê o passo final, esqueça regras passadas, Deixe todo o orgulho de lado E as cores daqui então brilharão. Por isso eu te rogo, não vá... Dobro-me sim, estou aqui, não faço mal, mascarado. Posteridade iminente, elo eterno num agrado. Suplico só uma noite, ostracismo cedo ou tarde. Mas se ficas aqui comigo não preciso mais de máscara. Dhenova