Vem, juvenil brisa, cantar Vamos onde utopias vão transformar Pés em plumas nas ruas Enfrenta essas nuvens de gás Pro céu se abrir E, te inspirando a tarde, estoura o cristal que reina Alimenta as centelhas Pra dar o ar da graça, a Via Láctea inteira Cada sopro de estrela E da atmosfera eclodir Em revoluções astros marginais Oh brisa, vai Quando, ao seguir teu canto, o amor encontrar No fim desacelera e nos deixa Nos jardins de um solar