Oh fresta, fresta o que cê' viu nessa Um homem solitário com sua câmera Ele espreita perto, devorou meus restos Te mando pro inferno com cinzas do cineraria Meus olhos sempre vibram em lilás ao atirar Marcado de energia, veja o caos em meu olhar Em poucos segundos chove pétalas de acácia (acácia) Talvez agora eu devesse negar a sua voz Depois que 'pôs' aquela máscara, não tive paz Não posso chorar se ainda quero ser herói Então morrerei pelos amigos, como fez meu pai Então deixe que ele mande os devorados Vejo os seus olhos, os meus não pode copia-los Essa goteira na minha mente é um tormento Chove lá fora mais ainda faz frio aqui dentro 31 de outubro, uma nova missão Se vocês tão ouvindo isso é porque algo deu errado Três novos agentes, o que é desconjuração? No apartamento Elizabeth some sem deixar recado O síndico do prédio leva pessoas pro orfanato Gal nós diz que somos um tipo de marcado Crianças manipuladas e Arnaldo de olhos fechados E com meus próprios olhos vi a Liz morrer ao meu lado Não tem tempo pra nada Na mansão endiabrada Enfrentei meus demônios A Beatrice morreu Fotografias na sala Seus rostos mostram mágoa Aqueles corpos na casa E o culpado sou eu Não diga que quer ser como nós Essa vida traz mais tristeza que você possa entender Não importa o que você pense não somos heróis E pra tantas vidas salvas outras tem que morrer Oh fresta, fresta o que cê' viu nessa Um homem solitário com sua câmera Ele espreita perto, devorou meus restos Te mando pro inferno com cinzas do cineraria Meus olhos sempre vibram em lilás ao atirar Marcado de energia, veja o caos em meu olhar Em poucos segundos chove pétalas de acácia (acácia) Fogo e lágrimas Corpos na lama Uma moeda lançada pra concretizar Cobrindo o céu com essas asas negras Nós meus melhores momentos você tá' lá Eu tô tentando negar o ódio desse demônio Esses sussurros tão mais altos na cabeça Se o cineraria é o que vai te impedir eu topo Me sacrifico pra que Ordo Realitas vença A morte foi o bastante Pra vir tirar minha paz As vezes como aranhas Outras como carniçais No espelho o reflexo Já lembra o meu pai Nem Kaiser nem César A morte foi o bastante Pra vir tirar minha paz As vezes como aranhas Outras como carniçais No espelho o reflexo Já lembra o meu pai Nem Kaiser nem César Eu sou Angel of the night