Anda o querosene numa viva roda Por causa da moda que veio de Cuba E o mosquito agora está condenado A gemer, coitado, na velha suruba Cozinheiro, lorde, gente pobre ou rica Dizem que ele morde, dizem que ele pica Boa gente afirma que uma picadela A febre-amarela facilmente expande E o pobre mosquito, Judas na aleluia Vai tomar na cuia como gente grande Até minha sogra, que toda se pela Livrar-se não logra da tal picadela Até minha sogra, que toda se pela Livrar-se não logra da tal picadela Cidadãos pacatos, cabras de respeito Abram bem o olho, olhem o zum, zum Que o tal Curicilio de pança rajada Não respeita nada, pica em qualquer um Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica Diz que é gostoso se acaso ele pica Dona Ana trancoso, arre! Sempre fica Diz que é gostoso se acaso ele pica Diz o mosquitinho para a mosquitinha Companheira nossa, vamos passear Deixa de lambança, não entorne o caldo Que o doutor Oswaldo lá nos vem pegar Marocas, bem digas, boa rapariga E quando ele morde, incha-lhe a barriga Marocas, bem digas, boa rapariga E quando ele morde, incha-lhe a barriga