E B7
Em chucra bailanta de fundo de campo
E
O fole o e tranco vão acolherados
B7
O índio bombeia pro taco da bota
E
E o destino galopa num sonho aporreado
B7
Polvadeira levanta entre o sarandeio
E
E é lindo o rodeio de chinas bonitas
A E B7
Quem tem lida dura e a ideia madura
E
Um trago de pura a alma palpita
B7 E
Atávico surungo de chão batido
B7 E
Xucrismo curtido na tarca do tempo
A E
Refaz invernadas de ânsias perdidas
B7 E
E encilho a vida no lombo do vento
( B7 E A E B7 E )
B7
Faz parte do mundo do homem campeiro
E
Dançar altaneiro no fim de semana
B7
O gaúcho se arrima nos braços da China
E
Que cutuca a sina com um trago de cana
B7
Basta estar num fandango do nosso Rio Grande
E
Pra ver que se expande este elo gaúcho
A E B7
Esta pura verdade que não tem idade
E
É a nossa identidade aguentando o repuxo
B7 E
Atávico surungo de chão batido
B7 E
Xucrismo curtido na tarca do tempo
A E
Refaz invernadas de ânsias perdidas
B7 E
E encilho a vida no lombo do vento