São vários eu gritando em mim mesmo Vozes que só querem conduzir ao erro Tente escolher, dizer sim ou não O sim é o mais difícil, ele lança-me ao chão É de Joelhos que vence essa guerra Sem microfone, na febre e sem plateia Quer me acelerar, mas não sabe pra onde eu vou Eu vejo as mãos furadas de quem me chamou Eu ouço vem, vem Tudo bem, eu sei quem é quem Tá tudo escrito O bem que quero fazer eu não faço, mas o mal que eu faço é como um vício Sou como um caminhão sem freio, se bater fica feio e que despenca ao precipício Ativo a minha fé como um escudo e vou pra cima com tudo E me algemo ao compromisso Sei que a coisa é certa quando cai por terra a seta que não me acerta e o inimigo quando mira erra! Viver preso numa lei é a liberdade pra mim Pra entender o que falei, isso não depende de mim Eu só escutei o que Ele falou Minha cruz esvaziou Há vários gritando em mim mesmo Vozes que só querem conduzir ao erro Tente escolher, dizer sim ou não O sim é mais difícil, ele lança-me ao chão É de Joelhos que venci essa guerra Sem microfone, na febre e sem plateia Quer me acelerar, mas não sabe pra onde eu vou Eu vejo as mãos furadas de quem me chamou De quem me chamou Viver preso numa lei é a liberdade pra mim Pra entender o que falei, isso não depende de mim Eu só escutei o que Ele falou Minha cruz esvaziou Cantem nas praças ressuscitou e em breve vem! E essa graça está chamando a ti também Me dê suas mãos, você é igual a mim Me dê suas mãos, vamos sair daqui Pode vir, pode vir! Enquanto os céus se abrem, nós Te chamamos, vem! Pode vir, pode vir! E se o tempo fecha, eu sei, posso ver quem vem Pode vir, pode vir! Sei que esse mundo é a tempestade Vamos sair daqui Pode vir, pode vir!