O sangue manchado em suas mãos Um breu toma conta Vinganca não vale nenhum tostão Surge de discórdia Se cava uma cova pro outro entra Na outra se afunda O rubro que mancha uma imensidão Perdida na alma Um erro não justifica, é tudo sempre igual E o preço disso é ser pago É o retorno do seu mal Se fazes mal ao outro a si próprio não pode amar Esqueça e reveja O medo nos olhos de quem errou Reflete na alma Do ódio o presságio podemos ver A paz que se afasta Manchada a história que prescreveu Num lapso de falhas Não faça vingança com suas mãos Deixe, o tempo Sara