Nos encontramos na beira do abismo No doce conto de ternura ou solidão Nos conformamos com pequenas máximas Que dê sentido a essa desilusão Nosso caminho é inabalável Só fez sentido indo buscar E toda vida ou enfermidades Nos faz lembrar de qualquer lugar Pois isso é melhor do que apenas pensar; agir! E sendo assim o rumo cria a dor E o vazio intenso sem obrigação de encontrar sentidos E nessa correria a gente finge ser maior Sobressaindo o senso e o destino Pois nós somos tudo o que pensamos ser E o que pensamos ter! E nessa correria a gente finge ser maior Sobressaindo o senso e o destino Pois nós somos tudo o que pensamos ser E o que pensamos ter! Pois isso é melhor do que apenas pensar; agir! E sendo assim o rumo cria a dor E o vazio intenso sem obrigação de encontrar sentidos E nessa correria a gente finge ser maior Sobressaindo o senso e o destino Pois nós somos tudo o que pensamos ser E o que pensamos ter! E nessa correria a gente finge ser maior Sobressaindo o senso e o destino Pois nós somos tudo o que pensamos ser E o que pensamos ter!