Eu volto cansado de tentar Livrar me das culpas, me libertar Mas nada poderá lavar me, se não teu sangue Nem todas as fugas que eu busquei Nem mesmo os heróis que eu criei Em nada poderei salvar me, sem não em teu sangue Me rendo a ti abro mão de mim Muda o que eu gosto de errar Muda o que eu não sei mudar Cura-me príncipe da paz Cura-me homem de Nazaré Cura me príncipe da paz Cura me, cura-me