Dizem que eu sou louco Por pregar a cruz Que vivo numa ilusão E não enxergo a luz Mas eles não veem a glória Que me acende por dentro Nem ouvem a voz que sussurra Nas madrugadas do meu lamento Pode chamar de loucura Mas é nela que eu me encontrei A sabedoria do céu Confunde tudo o que eu já sei Não sou gênio, nem erudito Mas carrego a Verdade em mim Porque na cruz que o mundo rejeita Eu vi o começo do meu fim e do meu novo começo, enfim Não é a lógica que me move É o Espírito que me guia E se a minha pregação É escândalo ou poesia Eu sigo firme, não me calo Mesmo sendo incompreendido Porque a Palavra que prego É poder de Deus, é fogo vivo Pode chamar de loucura Mas é nela que eu me encontrei A sabedoria do céu Confunde tudo o que eu já sei Não sou gênio, nem erudito Mas carrego a Verdade em mim Porque na cruz que o mundo rejeita Eu vi o começo do meu fim e do meu novo começo, enfim Pode chamar de loucura Mas é nela que eu me encontrei A sabedoria do céu Confunde tudo o que eu já sei Não sou gênio, nem erudito Mas carrego a Verdade em mim Porque na cruz que o mundo rejeita Eu vi o começo do meu fim Vi do meu novo começo, enfim