Desatei o nó, cobri todas as feridas Fui em busca de um ouvido que inclinasse à ouvir Minhas reclamações Cansado de levar tanto tabefe da vida Apanhando feito louco Fui levado a desistir de viver em vão E eu, parei, apertei o stop, paralisei Acendeu-se a luz amarela reivindicando pra si minha atenção! Reflita filho pois este caminho só tem um final Só leva à um final, afinal é a eterna e maléfica condenação! Encontrei redenção! Àquele sangue que escorreu lá no madeiro Foi o sangue carmesim! Encontrou-me salvação! Pela maravilhosa graça do cordeiro Que na cruz morreu por mim!