Na boleia desse caminhão, pareço forte demais Derepente chega a saudade e judia. Dias e horas sem fim, cortando o asfalto quente Tua ausencia é mordida de serpente. Refrão: Esse possante vai a 160 por hora, Na escuridão na neblina. Esse possante vai, endireitando curvas, Morrendo de saudades suas, arriscando a própria vida. No painel seu retrato, na lida é o motivo No próximo posto eu paro e te ligo Pra dizer que o paradeiro desse homem apaixonado É viajar e amanhecer do seu lado. Refrão: Esse possante vai a 160 por hora, Na escuridão na neblina. Esse possante vai, endireitando curvas, Morrendo de saudades suas, arriscando a própria vida. (Repete Refrão).