Com lágrimas nos olhos venho dizer, o quanto errei Passei pela escuridão, andei em meio a solidão A dor e o vazio me consumiam A vergonha de voltar, onde eu errei O orgulho em reconhecer sem o Senhor não dava Sonhos perdidos na ilusão de uma vida sem Ti Segura minha mão, me tira do chão Contigo eu quero andar e seguir seu caminhar E disse o filho: Pai! Pequei contra o céu e diante de ti Já não sou digno de ser chamado teu filho Mas o Pai disse aos seus servos: Trazei depressa A melhor roupa e o vesti-lha Ponha um anel no dedo e sandálias nos pés Trazei também um bezerro cevado Matai-o! Comamos e regozijemo-nos Pois este meu filho estava morto e reviveu Tinha se perdido e foi achado