Eles tentam nos calar, a garganta sufocar Com mentiras e cortinas de fumaça pra ofuscar Um país de joelhos, sem saber pra onde ir Enquanto a briga é por besteira, o circo continua a existir As manchetes são patéticas, só blábláblá banal Enquanto a vida escorre, no abismo do real Mas a voz que tentaram calar, ela ecoa em nosso som Um grito de revolta, que se espalha sem prisão Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão! Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação! Não somos mais reféns, da sua manipulação! Essa é a voz do povo, o início da revolução! Vocês jogam as cartas, com o povo no baralho Falam de liberdade, mas nos fazem como escravos A justiça não é cega, pra quem não tem poder E a verdade é distorcida, só pra te enlouquecer Mas não vamos abaixar a cabeça pra tirano Essa é a nossa lei, nosso plano, sem engano Mas a voz que tentam calar, ela ecoa em nosso som Um grito de revolta, que se espalha mesmo dentro da prisão Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão! Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação! Não somos mais reféns, da sua manipulação! Essa é a voz do povo, o início da revolução! Vocês podem criticar, podem tentar nos barrar Mas a caneta em punho, não nos impede de pensar As feridas da nação, a gente vai expor Na eternidade da música, a gente vai cantar Pra todo mundo ouvir, pra ninguém mais esquecer Que a verdade dói, mas liberta o seu ser! Porra! Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão! Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação! Não somos mais reféns, da sua manipulação! Essa é a voz do povo, o início da revolução! Não vão nos calar!