Início da Revolução

Banda Ondúria

Composición de: Rafael Alvares Martins de Castro
Eles tentam nos calar, a garganta sufocar
Com mentiras e cortinas de fumaça pra ofuscar
Um país de joelhos, sem saber pra onde ir
Enquanto a briga é por besteira, o circo continua a existir
As manchetes são patéticas, só blábláblá banal
Enquanto a vida escorre, no abismo do real

Mas a voz que tentaram calar, ela ecoa em nosso som
Um grito de revolta, que se espalha sem prisão

Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão!
Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação!
Não somos mais reféns, da sua manipulação!
Essa é a voz do povo, o início da revolução!

Vocês jogam as cartas, com o povo no baralho
Falam de liberdade, mas nos fazem como escravos
A justiça não é cega, pra quem não tem poder
E a verdade é distorcida, só pra te enlouquecer
Mas não vamos abaixar a cabeça pra tirano
Essa é a nossa lei, nosso plano, sem engano

Mas a voz que tentam calar, ela ecoa em nosso som
Um grito de revolta, que se espalha mesmo dentro da prisão

Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão!
Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação!
Não somos mais reféns, da sua manipulação!
Essa é a voz do povo, o início da revolução!

Vocês podem criticar, podem tentar nos barrar
Mas a caneta em punho, não nos impede de pensar
As feridas da nação, a gente vai expor
Na eternidade da música, a gente vai cantar
Pra todo mundo ouvir, pra ninguém mais esquecer
Que a verdade dói, mas liberta o seu ser!

Porra!

Não vão nos calar! Não vamos ficar no chão!
Seu jogo sujo acaba, com a nossa reação!
Não somos mais reféns, da sua manipulação!
Essa é a voz do povo, o início da revolução!

Não vão nos calar!
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