No brilho suave da manhã serena Dinalva dança entre sonhos e estrelas Com o riso doce que a vida ordena Seu olhar reflete as mais belas telas Caminha leve sobre flores de luz Os pássaros cantam ao seu redor A brisa a abraça, como um amor que seduz E cada passo é um sopro de flor Dinalva, guardiã dos segredos do sol Teus cabelos longos são fios de vento A alegria brota onde quer que você vá E o mundo se encanta com teu sentimento Mas quando a tristeza visita o coração Teu semblante brilha como a lua cheia Nas noites escuras traz paz à canção Teus versos curam qualquer alma que anseia Ah! Dinalva! Teu nome ecoa na bruma Como perfume raro em campo aberto Nos dias nublados és a pura espuma Que transforma o sombrio em calor certo E assim te canto com voz apaixonada Num laço eterno entre sonho e realidade Dinalva é o poema que nunca se acaba É amor imortal em sua diversidade