Não há um justo, não Nem um sequer Não há quem entenda Quem busque ao Senhor Não há um justo, não Pés que sem demora vão de encontro ao mal Mãos sujas de sangue e a sentença que seria fatal Mergulhado em ódio e dissolução A solução me achou Jesus lavou minhas mãos Agora me apresso, vou de encontro a Ti Toda culpa, toda a mágoa já não podem me atingir Eu sou um sacrifício vivo em Teu altar Meus lábios servem para proclamar Das algemas libertas o cativo Da cova nos redime para Tua vida És a luz que subjuga as trevas em meu coração Estava morto, mas agora vivo pelo Teu perdão Jesus, justiça e vida Misericórdia ao perdido Insondáveis juízos Inescrutáveis caminhos Jesus, justiça Não há um justo, não Nem um sequer Não há quem entenda Quem busque ao Senhor Quem quiser se salvar Sozinho perecerá Pois dEle, por meio dEle para Ele são todas as coisas Glória, Glória a ti