Nem tudo que combina se completa Nem tudo que encaixa se conecta Não quero nem saber quem pintou a zebra de listrado Um ponto muito fora da curva, enigma matizado O mundo é o seu palco, nunca coma na mão de ninguém Amor próprio mata fome da necessidade de ter alguém Às vezes os laços prendem tanto que asfixiam Segredos têm um custo, não são de graça, privilegiam Tua essência vale mais que o teu status Quando acabou o milho, acabou a pipoca, impactos Quem puxa saco, puxa tapete Simplório cacoete A sua soberba será sua única companhia O passado condena ou te vangloria? As boas pinturas precisam de belas molduras Não se igualam, mantêm a postura Quando precisa dos meus serviços, você se utiliza Diferente aspecto potencializa Não perde a oportunidade de fazer lenha com árvore caída Resposta descontraída