Deixa o tacho, que a fervura vem de baixo O mar é grande porque não despreza os riachos Rios profundos correm em silêncio, soberanos O sapo do poço não conhece o oceano Envolva-me e eu compreendo Mostre-me e eu apenas me lembro Conte-me e eu esqueço, segredo Quando um sábio aponta o céu o ignorante olha o dedo Virtude, encanto, consórcio Frio e calor, o mesmo equinócio Incontestável, grandeza notória Vitória sem luta é triunfo sem glória