O vento me alcançou
A noite era sem cor
Meu barco se perdeu no mar de tanta dor
Foi ali, no limite, sem ter para onde ir
Eu te chamei da escuridão: Vem me acudir!

Meu louvor é a arma que estremece o chão!
A chave que destrava o portão da prisão!
Eu te adoro no vale, com a voz embargada
Pois sei que a tua glória já venceu a jornada
Cadeias caem, muralhas vão ao pó!
Pois venço contigo, não luto mais só!

A voz que me acalmou rasgou o meu silêncio
Me deu um novo som, mudou minha essência
A luta não parou, mas o medo, sim, cessou
Meu chão foi refeito, meu louvor brotou
Meu louvor não para! Meu louvor não para!

Meu louvor é a arma que estremece o chão!
A chave que destrava o portão da prisão!
Eu te adoro no vale, com a voz embargada
Pois sei que a tua glória já venceu a jornada
Cadeias caem, muralhas vão ao pó!
Pois venço contigo, não luto mais só!

Não é pelo que vai, nem pelo que ficou
Meu louvor não depende do que o mundo me tirou
É pela tua presença que não se ausenta jamais
És o alfa e o ômega, a paz que me refaz
Meu louvor não para! Meu louvor não para!

Meu louvor é a arma que estremece o chão!
A chave que destrava o portão da prisão!
Eu te adoro no vale, com a voz embargada
Pois sei que a tua glória já venceu a jornada
Cadeias caem, muralhas vão ao pó!
Pois venço contigo, não luto mais só!

Meu louvor é a arma que estremece o chão!
A chave que destrava o portão da prisão!
Eu te adoro no vale, com a voz embargada
Pois sei que a tua glória já venceu a jornada
Cadeias caem, muralhas vão ao pó!
Pois venço contigo, não luto mais só!
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