Fagulha Ancestral

Beto Maralto

Composición de: Rafael Alvares Martins de Castro
A bandeira partidária divide a nação
E o debate segue sem nenhuma compaixão
Até na receita do bolo, qual ingrediente usar?
Se não for do meu jeito, ninguém vai provar

Na palma da mão, o vício que emana
Dopamina barata, a verdade que engana
Na fila do pão, o pavio já tá curto
Mais rápido um vídeo, mais um voto de luto

Lá fora, a notícia que não para de doer
Guerra por terra, por moeda, pra sobreviver
E os problemas de hoje apagam os de ontem
Sem tempo pra pensar, pra salvar a nossa fonte

Mas ainda existe um abraço que conforta
Um sorriso de criança, a esperança que importa
A chama não se apaga, tá dentro da gente
É a força que insiste, que faz seguir em frente

Não é de hoje que a alma resiste
Um elo ancestral, o bem que insiste
Nas linhas mais antigas, a gente encontra a paz
A bondade ainda grita, bem mais do que se faz

E assim, o sol insiste em nascer
Em cada novo dia, um tempo pra viver
Que o grito da bondade seja a nossa canção
Pra dias melhores, com fé no coração

Mas ainda existe um abraço que conforta
Um sorriso de criança, a esperança que importa
A chama não se apaga, tá dentro da gente
É a força que insiste, que faz seguir em frente

Não é de hoje que a alma resiste
Um elo ancestral, o bem que insiste
Nas linhas mais antigas, a gente encontra a paz
A bondade ainda grita, bem mais do que se faz

E assim, o sol insiste em nascer
Em cada novo dia, um tempo pra viver
Que o grito da bondade seja a nossa canção
Pra dias melhores, com fé no coração

Mas ainda existe um abraço que conforta
Um sorriso de criança, a esperança que importa
A chama não se apaga, tá dentro da gente
É a força que insiste, que faz seguir em frente

Não é de hoje que a alma resiste
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