E se eu te contasse que Os verdadeiros monstros Se escondem Atrás de faces Belas palavras Os fazem parecer Tão bons Fazem parecer Tão bons, tão bons! (Oh) No limiar da alma É onde se escondem Sombras! (Sombras) Se aproximando Quando vejo Minha imagem refletida ali Um mosaico Tão quebrado Em pedaços Que não dá pra distinguir Diga o valor De uma vida (De uma vida) O que te custou Tamanha empatia? (Empatia!) Tão ambígua (ou falsa) Sua face disfarça Um Monstro A crueldade De um monstro! Tão ambígua! (Ou falsa) Sua face disfarça Um monstro! A crueldade de um monstro! (Monstro) Por trás dessas cordas Existe alguém Tão vazio (vazio) Que não encontrou calor (calor) Mas encontrou A dor (dor) Tão novo Então não bata nessa porta Procurando Um bom motivo Porque quem Muito encara Acaba encontrando Um abismo Nada é tão especial Quando não passa De um blefe Nada é tão real Quanto a maldade humana Inerte E em mim Reino todo o mal Pra que encontre Em vós o fim A fluidez do eu Te conta O porquê, Por quem eu vim? A salvação Nas suas mãos É a perdição Da sua razão Venha e vede Cada passo Nunca foi Tão óbvio! (Oh) Seja e deixe Cada lado E prove Do seu ódio! (Oh) Experimente O caos E traga a verdade Abundante! (Oh) Não há mais Volta ao mal Conclua a obra e me Mate Era uma vez Um monstro sem nome O monstro não suportava a ideia De não ter um nome E por isso Saiu em uma jornada Pra encontrar um belo nome para si Mas com muita fome Ele acabou comendo Todo mundo que encontrava E mesmo tendo um belo nome Não havia ninguém pra chamá-lo Tão ambígua (ou falsa) Sua face disfarça! Um Monstro! A crueldade De um monstro! Tão ambígua (ou falsa) Sua face disfarça! Um monstro A crueldade de um Monstro! Tão ambígua (ou falsa) Sua face disfarça Um monstro (Um monstro)