Eu tou é botano queixo Enfrentando várias queixas Relembrando Raulzito, o Seixas Por aí cantarolando O mundo como um grande Cachorro eu vejo Quando num aguenta mais Com as purga Se livra delas num saculejo Dispensei alma sebosa Exclui do meu convívio Toda presença invejosa E senti um grande alívio! Quanto menas gente ao redor A vida fica melhor Viver de aparência É que é indecência Antes sol que mal iluminado (Puta só, malandro só!) Assim diz o ditado Não te quero mais por perto Nem de dezembro a janeiro E como sou um cabra esperto Não intéra fevereiro E de ti não mais me lembro Bem distante quero estar Tále e quá Janeiro e dezembro Se saia, não atrapaia! Vá cuidar do seu mandú Tome até um Red Bull Crie asa, e vá pra casa Do baralho, mas vá direto Não pegue nenhum atalho O mundo como um grande Cachorro eu vejo Quando num aguenta mais Com as purga Se livra delas num sacolejo Num sacolejo Num sacolejo!