Aos olhos da mãe natureza Samos como filhos, preferidos Que mesmo quando a fazemos chorar Que quando a fazemos sofrer Vem nos abraçar Com o orvalho perfumado da noite Que toca o meu boi de veludo Poesia que invade a alma Da minha nação com amor A festa na cidade que o barranco levou É regida pela fé, o talento e a coragem De um povo sonhador! Que entoa a intenção a esperança da preservação O destino de poder viver neste jardim Amazônia eu vivo em você, e você vive em mim! Eu vou brincar de boi, brincar de boi Sentir a emoção bater mais forte Sou caboclo aqui do norte, minha cultura é popular Eu sou amo, vaqueiro, sou mãe catirina Pai Francisco e cazumbá Eu sou um guardião que protege a floresta Eu sou vermelho Da cor das flores que adornam nossa senhora A fé que ilumina os nossos caminhos O meu povo revive na arte Um teatro que encanta o Brasil Uma ópera viva encenada pela tradição Amazônidade, foi o Sol que amorenou Amazônidade, representa quem eu sou Inspirado o artista recriou no sonho a beleza Da natureza!