Ventos cortantes sopraram
A terra brasilis
Esquadras sombrias, espanhóis
Coroa, cruz e espada

Nativo que aqui vivia
O desconhecido encontrou
Quem são eles entre nos?

Fogo de carabina
A pólvora feria
O corpo do indígena
E o meu chão

A cruz demonizava Deus Tupã
À ferro e fogo colonização
O arco e flecha resistiu
Contra a força do canhão

Na luta travada que sagrava o chão
A resistência persistiu
A cobiça sucumbiu
Em busca do ouro
Eldorado

Caravelas assombrosas
Invasores predadores
A minha herança é esse chão, minha morada, meu torrão

A nossa luta é pela nossa existência, contra o colonizado

A resistência é a nossa existência
Nem mais um grito de dor!
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