Nas águas onde o Sol não toca Habita a mãe d'água imortal Serpentária boiúna Quimera sobrenatural Yacumama (mãe das águas) Yacumama (mãe das águas) Yacumama (mãe das águas) Desperta Escama de trovão (víbora da escuridão) Rastro de estrela (que vaga pela imensidão) A genitora, protetora das águas Espírito do rio (protege o curumim) Causa arrepio (medo e calafrio) Aquele que ousa afrontar A deusa das águas pagará O ventre da grande serpente Habita sobre sonho Aquele que ousar devastar Será punido pela ira de Yacumama A dona de lagos e rios rompe canarana Quando seu choro ecoa Feito pororoca que ruge As dragas submergem A mãe d'água surge Olhos de boiúna Serpenteia ferozmente o rio Escama de trovão (ar que inflama) Olhos de boiúna que castiga quem fere o rio Voz do silêncio, Yacumama Olhos de boiúna Serpenteia ferozmente o rio Escama de trovão (ar que inflama) Olhos de boiúna que castiga quem fere o rio Voz do silêncio, Yacumama Escama de trovão (víbora da escuridão) Rastro de estrela (que vaga pela imensidão) A genitora, protetora das águas Espírito do rio (protege o curumim) Causa arrepio (medo e calafrio) Aquele que ousa afrontar A deusa das águas pagará O ventre da grande serpente Habita sobre sonho Aquele que ousar devastar Será punido pela ira de Yacumama A dona de lagos e rios rompe canarana Quando seu choro ecoa Feito pororoca que ruge As dragas submergem A mãe d'água surge Olhos de boiúna Serpenteia ferozmente o rio Escama de trovão (ar que inflama) Olhos de boiúna que castiga quem fere o rio Voz do silêncio, Yacumama Olhos de boiúna Serpenteia ferozmente o rio Escama de trovão (ar que inflama) Olhos de boiúna que castiga quem fere o rio Voz do silêncio, Yacumama