Vou transformar em mim Aquilo que aparecer Há coisas em que qu peco Por já não as ver Sentir é bom remédio Para a situação É ter a mente sã O corpo são Vou continuar a reformar O que há pra ser Sem recordar o tempo Que me prende ao dever Não tenho mais ciência Pra sair do chão 'Tô meramente são E outros não Faço as caras Que me ensinaram Enquanto dura A contradição Não apago O que escrevo guardo Ninguém sequer repara Vou transformar em mim Aquilo que aparecer Servir em copo cheio E não ficar pra ver E se esta tinta escreve O que já tive em mãos É ter a mente sã O corpo são Vou continuar a reformar O que há pra ser E retornar a tempo De me reconhecer Se mais um dia Serve a minha posição Antigamente são E hoje não Faço as caras Que me ensinaram Enquanto dura A contradição Não apago O que escrevo guardo Ninguém sequer repara Tudo é estrada Nesta viagem Esse ar de cura É contradição Conto as casas Setembro passa Ninguém sequer repara Imaginar o teu melhor lugar Com a pressa dos que chegam tarde E odes ao que fica por dizer Faço as caras Que me ensinaram Enquanto dura A contradição Não apago O que escrevo guardo Ninguém sequer repara Tudo é estrada Nesta viagem Esse ar de cura É contradição Conto as casas Setembro passa Ninguém sequer repara