É fundamental deixas as outras pessoas Arrancarem pedaços meus, enterrarem no Fundo dos quintais da mente ou injetarem Os olhos neles. Ungirem todo com manteiga De garrafa, oferecerem ao demônio criador Particular que coexiste ali com uma ideia Sobre a revolução de 30, uma dor de dentes Ou tudo o mais. Mais plano. Mais pleno. Mais alta a pluviosidade nos artificiosos Brejos da alma. Então arranque pedaços meus. É quase Certo que eu não vou morrer de poesia. Então arranque pedaços meus. E deixe só Uma antena a mirar o coração de júpiter.