Eu já no elevador Num denso adivinhar Seu brilho espasmo de adeus Meu brilho seco no olhar No céu seu plexo de amor Na terra a gente a girar E alternar os papeis O mestre e o vôo de margarida Mas quando o luar se esconder E a vassoura aterrisar Seu sol sair de leão E meu cronos translacionar Nalgum sertão diabril Ou talvez minas gerais Eu sacrifico uns verões Ao satânico vôo de margarida