Malabarista (part. PECAOS)

Brasileiro

Composición de: Henrique Brasileiro/Pedro da Cunda Alonso
Odiado ou amável?
Malabarista
Não evite o inevitável
Olhos na pista
É confuso, só não é necessário
Visionário até que tape sua vista, né?
Canaliza aquilo que eleva sua brisa
Me diga, o que te motiva entrar na briga?
E por qual sorriso evitaria?

Eu era o engraçado na turma
Hoje só silêncio nas ruas
Amanhã talvez esteja em casa
Mas antes disso é preciso ser uma
Nasci abalado, mas me acostumei, por isso sigo firme
A linha tênue de certo e errado
Opiniões que não fazem regime
Deixa que eu memo me salvo

E saiba que eu memo me afundo
Meu único público alvo
Por isso eu acabo com tudo
E tudo aconteceu depois que subi no palco
Senti a responsa do mic
Tinha muita letra, só que faltava base
Não remenda assim, tá ligado?
E foi aí que eu penhorei minha bike

Mas quase que acreditei quando falaram que era fase
Juro, quase, mano, corra
Mas não se atrase
Isso ainda é sobre dar sentido pra essas frases
Eu sei que não é nada por acaso
Mas dependendo do caso, pensar assim me parece injusto
Como se algo já foi justo por aqui

Ontem te falei sobre mudar de casa
Reflexo de dentro interfere fora
Relações de momento me guardam na casca
Enquanto distinções me aguardam no agora

Quase são dois costurando o laço
A falta de postura doutrinando o apto
Não quero agradecer num amanhecer robótico
O pós-apocalíptico parece próximo
Pague o preço de nascer no século
Fazer nada sério
Me sinto preso
Todo lugar tem tela
Linhas amarelas
Pelas rodovias
Rumo ao que nos resta
Vou buscando os olhos
Corpos inquietos
Aviões flutuam
Ao inflar dos egos
Comparar de antes
Plantam objetos
Observe instantes
Forma de dinheiro
Vários de nós se encontram distantes
Vários de nós se encontram distantes
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