Você já foi num enterro de anão (Eu não, eu não, eu não) Você já viu um enterro de anão (Eu não, eu não, eu não) Anão não morre, não adoece Não pega gripe, nem um vírus fatal Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Anão não morre, não adoece Não pega gripe, nem um vírus fatal Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Todo dia quando eu chegava em casa Um anão que era crente tentava me converter Eu recebia mas também não aderia Fala lá com a minha mulher, que eu tenho mais o que fazer O meu vizinho me chamava no cantinho Meu compadre abre o olho esse anão não é mané E eu ciente da minha masculinidade Quando já vi já era tarde ele fugiu com minha mulher Agora tô abestalhado e sem moral Só resto um jeito, é enterrar esse anão Mas diz um ditado popular Esses tampinhas nunca entram no caixão Anão não morre, não adoece Não pega gripe, nem um vírus fatal Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira e O anão estava lá Ele dizia: Meu amigo, eu sou mais eu Sou ateu, tenho fé, mas é do jeito meu E meu vizinho me chamava no cantinho Meu compadre fica esperto esse anão vai te enrolar Minha mulher, o anão e o Jeová Nesse triângulo amoroso eu fiquei sem meu lugar Agora tô abestalhado e sem moral Só resto um jeito, é enterrar esse anão Mas diz um ditado popular Esses tampinhas nunca entram no caixão Anão não morre, não adoece Não pega gripe, nem um vírus fatal Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Quando passa dessa vida pra melhor Vira duende numa mata tropical Você já foi num enterro de anão (Eu não, eu não, eu não) Você já viu um enterro de anão (Eu não, eu não, eu não)