Caminhos, difíceis, dores, sem cores Recomeços, precisam de um sentido Uma órbita que nos guie Para saber se é por lá ou por cá (Por cá) Nunca entendi o que a solidão podia causar Até perder quem se dizia, estar para me ajudar Catei um que me quisesse meu bem Encontrei apenas um Um anjo que não caiu do céu, mas que me segurou E me cuidou, até quando meu peito se rasgou de dor Palavras que carregam o peso e tristeza são elas Chamada de solidão, sozinho, solitude, solitário Aí, são tantas que não lembro nem da metade Porque Sozinha, eu num tô! Sozinha, eu num tô Sozinha, eu num tô Porque joguei fora toda esse agonia Sozinha, eu num tô! Sozinha, eu num tô Sozinha, eu num tô Graças ao anjo que me curou Sozinha, eu num tô! Sozinha, eu num tô Sozinha, eu num tô Porque joguei fora toda esse agonia Mesmo que eu enxergue a solidão E a vontade de desistir se faça presente Eu sei que nunca estive só