Ninguém sabe Ninguém sabe Ninguém sabe Aonde a gente tá Pra onde a gente vai Quando o fim de anunciar Ninguém sabe Ninguém sabe Ninguém sabe O poder do pensamento Da real força que tem por dentro Persistir, realizar E eu aqui tentando encontrar De novo o meu lugar Desvio do azar E flerto com a solidão Planos e mais planos Podem nos entorpecer E nos acomodar No real banal que há Mas a vida pede mais Já que o tempo vive nessa liquidez Eu quero me molhar Deixo a chuva chegar O rio corre pro mar Chuva, vem, me leva Me ensina a navegar Já sei onde eu quero estar Nessa imensidão Ninguém sabe Ninguém sabe Ninguém sabe Os segredos da escuridão Da ciência que traz a razão Nessa ânsia de explicar Ninguém sabe Ninguém sabe Ninguém sabe De onde vem todo esse tempo Da cadência que traz o momento Intuir, conectar E eu aqui tentando encontrar De novo o meu lugar Desvio do azar E tropeço em outra ilusão Anos e mais anos Podem nos envelhecer E nos acovardar Pro ideal real que há Já que a vida pede mais Já que o tempo vive nessa liquidez Eu quero me molhar Deixo a chuva chegar O rio corre pro mar Chuva, vem, me leva Me ensina a navegar Já sei onde eu quero estar Nessa imensidão Ninguém sabe Ninguém sabe Ninguém sabe