Na estrada que me levou ao teu intenso amor Num dia frio de outono teu olhar me encontrou Nos sinuosos caminhos, impetuosos a mim Vejo, sem graça, a vida desolada sem ti Sempre que o dia acabar, pegue suas coisas do chão Venha depressa me ver, amor Sempre que o dia acabar, pegue suas coisas do chão Venha depressa me ver, abrace-me sem chorar Cante uma estrofe ao céu e contemple o luar