De vez em quando deixo o medo atormentar Paro calado, num desconcerto desses meus ais Perdi minha direção, prendi minhas próprias mãos Sob o mar desse inverno Sem a chance de um dia voltar a sonhar De vez em quando vejo o medo se afastar Perdi minha lucidez? Sorri ao ver dessa vez sob o mar desse inverno A certeza de um dia conhecer o lugar dos meus sonhos Onde encontro nossa voz a soar