Tão frio e pálido será meu ser Não sucumbirá ante tantas mentiras Histórias que meu reino a de seguir (Salvas ó rei pálido) Histórias e um mal que a corrompeu (Salvas ó rei pálida) Sua insanidade, loucura, catarse A falta de algo que nunca mereceu Insalubridade de um reino caído Nunca foi-te impoa a luz que vem do céu Por isso pense, exista e ao criador obedeça Se erga, viva, consuma, pereça E se foste criado, faça o que tem de fazer Se torne tão vazio e faça a escuridão tremer Faça parecer tão bela, parecer tão pálida Oh rei (rei) Que não poderá Esquecer o seu passado E aceitar o próprio fracasso Oh rei Que não poderá Esquecer o seu passado E aceitar o próprio fracasso Oh criação perdida na luz dos sentidos Tantos erros se tornam em arrependimentos E o paradeiro de quem eu um dia foi Percas em meio ao reino que se foi Carregue o que a tempos se esqueceu A esperança de recomeçar Querido Deus, erga-se aquela escuridão Afogue-se em lágrimas se entregue a solidão Crie pra si inferno solene Pra que eles nunca saibam De toda luz, serras e monstros pra que eles nunca saiam Oh rei Que não poderá Esquecer o seu passado E aceitar o próprio fracasso Oh rei Que não poderá Esquecer o seu passado E aceitar o próprio fracasso