Vermes absorvam minha vida absorvam minha essência suguem a podridão que há da boca ao reto Anjos da Salvação clamem a um deus agora pois o filho desgraçado apodrece na santa glória divina Donzelas, de maus olhados, temidos ao menor disturbio orgânico correm às câmaras frias para com corpos em putrefação deliciarem-se com tão prazerosos gemidos de mais olhos em decomposição Criadores de piedade e desgraça no meio de insuportável mau cheiro comem como porcos dia após dia o excremento de minha insônia as vezes sinto frio em minha essência há fome de tudo e um resto de fogo se junta ao nada e aos passos noturnos a (insustentavel | intocável) leveza a sensação de desejo e DOR! Toca o réquiem na face mais pura finito o tempo marcado e denso Quanto energia e destruição Veja, a casa do pânico de tudo Veja, os restos disso tudo Veja a VIOLÊNCIA! círculos de fogo vozes perdidas venênos diluídos correndo nas veias medo de noite medo da noite medo de dor o cheiro da morte