Cada canto de São Paulo Tem sua forma de compilar Tem dev que nasce no erro Mas entrega sem travar Na Leste, o boot é na raça Linha quebrada, mas não sem razão Dev que aprendeu no terminal do trampo Sem tutorial, só observação O cara do Tatuapé já debugou no busão Em Guaianases se escreve função Com café, barulho e atenção Sem extensão, só intuição Na Sul, o código tem escudo Dev sobe favela como servidor Pingando sonho no Capão Com lógica que aguenta calor Na correria entre o trampo e a hora Tem quem digita pra não cair fora Compila com pouca memória Mas entrega com história São Paulo é código, é mente ativa De ponta a ponta, roda coletiva Cada zona tem seu estilo Mas toda quebrada tem alma criativa São Paulo é código, sem padrão fixo Uns tão em loop, outros em if Quem nasceu longe do centro Já vem com firewall contra o risco Na Oeste, o dev é detalhista Cada linha vem com revisão Do Butantã à Pompéia É sintaxe com precisão Aprendeu a escalar projeto Sem inflar variável desnecessária Código limpo, estilo discreto Com alma forte e fala rara Na Norte, o código é robusto Tipo backend que não cai Dev do Limão, firme no chão Estrutura que nunca trai Santana escreve com base Jaçanã pensa em solução Lá o erro até aparece Mas nunca repete na execução São Paulo é código, é mente ativa De ponta a ponta, roda coletiva Cada zona tem seu estilo Mas toda quebrada tem alma criativa São Paulo é código, sem padrão fixo Uns tão em loop, outros em if Quem nasceu longe do centro Já vem com firewall contra o risco Não importa o CEP, nem o diploma Se é fullstack de escola ou do corre Em São Paulo, o código tem sotaque Mas a entrega… Sempre resolve