Sim, os antigos navegantes Já nos diziam Que navegar é preciso Viver não seria Ó mar imenso, cortido de noite e sol Tens no futuro, contidos, o bem e o mal Quando o calor da ganância Derreter a geleira dos trópicos Não haverá nenhum mapa Que escapa da fúria de um tufão E o que seria o mar com o fim Do gelo, do ártico As correntezas a destruir Até o antártico Seria então uma nova era glacial Seria sim o começo de um final Se o furor da ganância Inverter o destino das matas Não haverá nenhum mapa Que escapa da fúria de um tufão