Um certo moço, falou para o seu pai Quero a parte da herança, que me pertence Pois vou embora, vou viver a minha vida Não me espere pois não voltarei aqui Foi embora! E fez amigos pelo mundo E a herança que ele tinha gastou tudo Passou fome, e foi trabalhar ao dia Desejando até a comida que os porcos comiam Decidiu voltar pra casa e pegou o caminho de voltar O pai o avista de longe corre e o abraça e os dois choram Pediu perdão ao pai e pra ele assim falou Me aceita como apenas um trabalhador Corram depressa, preparem a festa Avisem a todos, que meu filho regressa Matem um novilho tragam as melhores roupas Vistam ele, calce ele, pois ele é meu É dia de bênção e de se alegrar Meu filho se foi, mas voltou para o lar Estava morto mas foi ressuscitado Estava perdido no mundo, mas foi encontrado Há muitas pessoas, que deixaram à casa do pai Tinham um mestre, mas queriam algo mais Pois se enganaram, com que o mundo oferece Se iludiram com as coisas que perecem Foram embora! Procurando o que já tinham Uma alegria, que a no mundo não tem graça Surdos e cegos, sem ver a realidade Todos dominados pelas suas vaidades Mais quem decidiu voltar e o mundo reprimir O mestre vai ao seu encontro, te abraçar e redimir me deixaste como filho e serviste a outro Deus Mas voltaste como filho, de novo tu és meu Meu filho regressa, o céu está em festa Os anjos entoam, a igreja se alegra Por uma alma que, aceitou Jesus Abriu os olhos e distante viu a luz Te aceito de novo, vem para o teu povo Faremos uma festa, a do seu retorno És meu filho e com meu sangue te comprei Estavas perdido mas hoje eu te achei Te aceito de novo, vem para o teu povo Faremos uma festa, a do seu retorno És meu filho e com meu sangue te comprei Estavas perdido mas hoje eu te achei Eu te achei! Eu te achei! Eu te achei!