Em uma montanha bem perto do céu Se encontra um lago azul Que só o conhecem Aqueles que têm A dita de estar em meu clã Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará A sede de riscos que nunca se acaba As rochas que há a escalar O rio tranquilo Que canta e que chora Jamais poderei olvidar Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará No alto da serra na gruta escondida Foi lá que eu fiz o meu lar Subindo e descendo Com corda ligeira Eu vi o meu clã acampar Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará À noite, sentado ao pé da fogueira Crepita a alma escoteira Pioneiros meditam, definem a trilha E fazem a sua vigília Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará O sol nos aponta um caminho de sonho E o vento nos leva a andar O brilho de vivas estrelas repetem O eco de nosso cantar Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará Lará, larará, larará, larará Lará, larará, larará, lará, lará