[Intro] Bm G A Bm G A
Bm A Bm A
[Refrão]
G Em
“Punhos erguidos aqui
Bm
De braços dados até o fim
A
Liberdade é arte que triunfa e voa
G
Valentes, guerreiros, tutores
Em
Guardiões azulados, protetores
Bm A
Cingidos de poesia o nosso canto ecoa, ecoa!”
G Bm A
(Ôh-ôh, ôh-ôh-ôh-ôh, ôh-ôh-ôh)
A
Amazônia, nossa luta em poesia
Em Bm A F#4 F#
(Ôh-ôh, ôh-ôh-ôh-ôh, ôh-ôh-ôh)
[Primeira Parte]
Bm
Amazônia da vida, morada dos deuses
G
Das aves em bando, dos rios
D
A cura da terra, a luz da ciência
A F#4 F#7
Esperança futura a iluminar
Bm
Amazônia das gentes, das mentes
G
Dos povos, antigos e novos
D
Das penas e braços, de aldeias, barrancos
A
Cabanos e povos indígenas
[Segunda Parte]
A Em
Amazônia festeira, de gente de beira
G A
Canção da alegria, pura poesia
Bm
Vem celebrar, na dança, no passo
A
Batuque do meu boi bumbá
A Em G
Amazônia, território ancestral
D9
Ribanceiras, palafitas
A
Viventes da vida ribeirinha
D Em G
Um rio agigantado corre em teu ventre
D9
Erguendo os clamores de toda essa gente
A
Misturados num canto só
[Pré-Refrão]
Bm A Bm
Eu sou Tupi, Parintintin, povo marcado
Bm A Bm
Banto, Nagô, martirizado
A
Eu sou negro, sou caboclo, poeta por inteiro
[Refrão]
G Em
“Punhos erguidos aqui
Bm
De braços dados até o fim
A
Liberdade é arte que triunfa e voa
G
Valentes, guerreiros, tutores
Em
Guardiões azulados, protetores
Bm A
Cingidos de poesia o nosso canto ecoa, ecoa!”
A Em
Amazônia, é nossa luta!
G
Amazônia, é meu clamor!
Bm
Amazônia em poesia
A
Manifesto do povo floresta
A Em
Amazônia, é nossa luta!
G
Amazônia, é Caprichoso!
Bm
Amazônia em poesia
A
Manifesto do povo floresta
Bm A
Ao som do tambor
[Segunda Parte]
A Em
Amazônia festeira, de gente de beira
G A
Canção da alegria, pura poesia
Bm
Vem celebrar, na dança, no passo
A
Batuque do meu boi bumbá
A Em G
Amazônia, território ancestral
D9
Ribanceiras, palafitas
A
Viventes da vida ribeirinha
D Em G
Um rio agigantado corre em teu ventre
D9
Erguendo os clamores de toda essa gente
A
Misturados num canto só
[Pré-Refrão]
Bm A Bm
Eu sou Tupi, Parintintin, povo marcado
Bm A Bm
Banto, Nagô, martirizado
A
Eu sou negro, sou caboclo, poeta por inteiro
[Refrão]
G Em
“Punhos erguidos aqui
Bm
De braços dados até o fim
A
Liberdade é arte que triunfa e voa
G
Valentes, guerreiros, tutores
Em
Guardiões azulados, protetores
Bm A
Cingidos de poesia o nosso canto ecoa, ecoa!”
A Em
Amazônia, é nossa luta!
G
Amazônia, é meu clamor!
Bm
Amazônia em poesia
A
Manifesto do povo floresta
A Em
Amazônia, é nossa luta!
G
Amazônia, é Caprichoso!
Bm
Amazônia em poesia
A
Manifesto do povo floresta
Bm
Ao som do tambor
[Final] Bm A G A A#° Bm