Corte as cordas que o seguram ao passado Rompa os grilhões que lhe aprisionam Sinta o aroma doce e suave da liberdade Venha ao convés e contemple seu novo horizonte Tudo esta ao alcance de um olhar Trace seu rumo e siga em frente sem mesmo pestanejar Gaia não tarda nem falha em lhe desafiar A vida jamais foi fácil em qualquer lugar Oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh Na solidão do castelo de proa, os olhos fitam o vazio Ao medo arremeto irrequieto buscando motivação A ansiedade uiva no peito e esfria o coração O grande arquiteto é um sádico e aguarda um lapso de desatenção Oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh