Professorinha

Carlos Alberto

Composición de: Jorge Faraj
Eu a vejo todo dia
Quando o Sol mal principia
A cidade a iluminar
Eu venho da boemia

Ela vai, quanta ironia
À escola trabalhar
Louco de amor em seu rastro
Vaga-lume atrás do astro
Atrás dela eu tomo o trem

E no trem das professoras
Outras vão sedutoras
Eu não vejo mais ninguém

Esta operária divina
Que lá no subúrbio ensina
As criancinhas, a ler
Na sua vida serena
Naturalmente condena
O meu modo de viver

Condena porque não sabe
Que toda culpa lhe cabe
De eu viver ao deus-dará
Menino querendo ser
Para com ela aprender
Novamente o beabá
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