Pai eu quero parte da herança que pertence a mim Eu vou sair e conhecer o mundo por aí O pai então falou filho meu não vai, por favor fica aqui Aqui você tem tudo e não precisa se afastar de mim Saiu então e não ouviu, o pai não escutou Poucos dias a herança desperdiçou Depois de muito tempo veio a padecer E encontrando um cidadão daquelas terras Falou pra ele assim: Eu quero trabalhar E parte do rebanho ele foi apascentar Sentia fome, sentia frio, resolveu então voltar E o pai, de braço aberto foi encontrar Traga uma roupa nova, acabou-se o medo Traga então um anel que eu ponho em seu dedo Mata então agora, bezerro cevado Meu filho perdido agora foi achado E você meu filho, jamais fique assim O que é meu, é seu e você está aqui Abrace seu irmão e venha se alegrar Porque jamais pro mundo ele não vai voltar Sentia fome, sentia frio, resolveu então voltar E o pai, de braço aberto foi encontrar Traga uma roupa nova, acabou-se o medo Traga então um anel que vou pôr em seu dedo Mata então agora, um bezerro, um cevado Meu filho perdido agora foi achado E você meu filho, jamais fique assim O que é meu, é seu e você está aqui Abrace seu irmão e venha se alegrar Porque jamais pro mundo ele não vai voltar