Quero ver o teu chamego remexer e balançar num desmanteio quero ver o cadeeiro se despencar ao som do zabumba quero ver o suor descer e a moçada fissurada pra dançar no calor do baião vou dançando nesta multidão até o sol tomar conta do povão daí então: vou até me acabar no compasso do forró no forró desse compasso eu vou me acabar.