est.) Ai! Quantas vezes eu chorei pelo amor daquele ingrato que jamais na vida esquecerei Pelo amor daquele ingrato, que não teve coração Tudo perdi na minha vida e até mesmo a minha própria inspiração Quantas vezes eu chorei, na saudade desse amor Gravei neste samba minha mágua, mas o mundo não compreende a minha dor